Estratégia – What a wonderful world.

Há 10 anos que desenhamos estratégias de redes sociais e começamos sempre por perceber quais são os objetivos das marcas.

O cliente tem presença no Instagram ou no LinkedIn, mas com que fim? O que pretende alcançar?

  • Criar brand awareness?
  • Envolver as comunidades com a marca? 
  • Converter em vendas? Online ou nas lojas físicas?
  • Disseminar as boas experiências?
  • Fidelizar clientes?
Se respondeu a tudo que sim, faz sentido, mas a estratégia de conteúdos tem de ser capaz de responder a cada um destes objetivos individualmente. 

A segunda pergunta a que respondemos é com quem vamos falar. 

Nos primórdios da publicidade apenas importava o que a marca tinha para oferecer. Nos anos 90 começámos a ver uma comunicação mais centrada no que o consumidor pensava em relação à marca e hoje em dia estamos numa relação mais holística e é importante saber o que o consumidor sente em relação à marca. Sentir é bem diferente de ter uma opinião sobre um produto ou serviço. Marcas fortes existem a partir do momento em que os seus públicos se identificam com elas. 

Por outro lado, a base que é comum a todos os públicos é que todos os targets são pessoas. E as pessoas sentem, precisam de criatividade e gostam de se apaixonar por pessoas, coisas ou movimentos. 

No terceiro ponto, é essencial construir a mensagem, criando conteúdo relevante (com objetivos específicos) e amplificar e distribuir esse conteúdo.

Quando delineamos os planos dos nossos clientes para as redes sociais, certificamo-nos sempre que todas as publicações respondem a pelo menos uma destas perguntas:

  • O post suporta alguma causa de interesse para a nossa audiência? 
  • Este post ajuda a nossa audiência a conectar-se com outras pessoas? 
  • O post ajuda a envolver a nossa audiência com a marca?
  • O post entretém a nossa audiência? 

Encontramos assim o posicionamento da marca em cada rede, aliamos a tudo isto uma boa estratégia de paid media e de marketing de influência e voilá!