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Talk copy to me. O copywriting e as redes sociais.

Talk copy to me. O copywriting e as redes sociais. - gliff digital agency

Comunicar, persuadir, conquistar: são estes os objetivos de quem escreve para as redes sociais.

Se tivermos em conta que a esmagadora maioria da população portuguesa tem uma rede social, e passa, em média, 1h30 por dia a navegar por lá, percebemos o quão fundamental é produzir conteúdos originais, chamativos, estruturados e com metas pré-definidas.

A verdade é que as redes sociais estão inundadas de informação – relevante, irrelevante e da concorrência – e não é qualquer pessoa que consegue narrar uma história em poucos caracteres, suscitar emoções, acrescentar valor, interagir e gerar conversão.

Talk copy to me. O copywriting e as redes sociais. - gliff digital agency

O copywriting é considerado uma das ferramentas mais poderosas para promover uma marca, serviço ou produto online, mas, para ser eficaz, deve respeitar algumas boas-práticas:

  • 1. Conhecer o público-alvo. Na mouche.

É determinante conhecer as características da audiência de cada canal. Quem são as pessoas, o que procuram, o que sentem, como vão reagir ao que escrevemos e depois adaptar o tom da comunicação a todos estes fatores.

  • 2. Copies? Keep it short.

O tempo para conseguir passar a mensagem é curto. Por isso, devemos ser diretos e descomplicar o texto ao máximo, ao mesmo tempo que nos focamos numa ideia principal e mostramos a relevância do conteúdo para quem lê.

Assim como no ponto anterior, torna-se uma mais-valia conhecer as características de cada canal. No Instagram, por exemplo, as frases devem ser mais breves do que no Facebook.

  • 3. Objetivos? Claro! Criatividade? Por favor!

Seja para informar, entreter ou desencadear um comportamento, não só é preciso arte, como também um planeamento a curto, médio e a longo prazo: definir o caminho que queremos percorrer com os seguidores e traçar o plano para lá chegar.

Para fazer face ao avolumado número de conteúdos que são necessários produzir, é claro que criatividade conta. Todos eles devem ser pertinentes e deixar as pessoas curiosas.

O tempo para conseguir passar a mensagem é curto.

  • 4. CTAs: a última cartada.

Podemos ver o call to action como o trunfo na manga do copywriter. Esta frase foca-se, essencialmente, no próximo passo que queremos que os seguidores deem depois de ler o texto, seja este um like, partilha ou comentário.

Com algumas técnicas subtis, conseguimos produzir grandes efeitos, cativar, desenvolver um sentimento de urgência, pertença ou estima pela marca/produto, aumentando a sua notoriedade.

  • 5. Um passo à frente da instantaneidade.

Mais do que falar sobre o que está a acontecer no mundo – porque, sim, há sempre qualquer coisa a acontecer e os temas da comunicação devem estar alinhados com a realidade – é preciso saber prever, sobretudo reações, desejos e comportamentos da audiência.

Este é talvez o maior desafio e ultrapassá-lo é ter a chave do sucesso de uma marca na mão. Ao escrever um copy, devemos ter em conta que o feedback depois da leitura pode ser dado de imediato, quer este seja negativo ou positivo, o que torna o conhecimento do público e a antecipação das respostas essencial.

Escrever para as redes sociais é realmente desafiante. Mas nós gostamos de um bom desafio! O que podemos escrever por si?